O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Como o Natal nos revela.


Não é de todo despropositado que fale sobre este assunto na antevéspera de Natal (se bem que o queria ter feito mais cedo).
Este ano o Banco Alimentar Contra a Fome, em Portugal e Itália, registou um aumento de donativos na ordem dos 17%. Há quem encha a boca para dizer que o ser humano em tempos de crise se torna egoísta e mau. Para quem apoia essa teoria, eis a prova do contrário.
Esta notícia pode não ser novidade para muitos, mas não é demais fazê-la circular, e lembrar a todos de que somos, de facto, capazes.

4 comentários:

ravaroni disse...

aposto que não deste nem um grão de arroz..

Vasco Cid disse...

apostas mal

Francisca CN disse...

estou ctg ravara

ravaroni disse...

não vale comida estragada, com validade expirada ou cócó