O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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quinta-feira, 12 de março de 2009

Freedom Fighters

Muitas vezes surjo com músicas nas quais digo que estou viciado. Esta é a mais recente. Ouvia-a pela primeira vez ontem, e consegui logo fazer o download. O play count no iTunes já é mais elevado do que o de muitas músicas que tenho há anos, mas acho-o plenamente justificado. É uma música intrumental (claro está), épica, e para nosso mal, demasiado curta.
Porquê chamar-lhe freedom fighters? Não faço ideia, quem a compôs, deu-lhe o título que melhor achou, mas o que gosto nas instrumentais, é que lhes podemos dar uma imagem e um título só nossos. Chamem-lhe o que acharem, eu sei como a quero lembrar e chamar.

1 comentário:

Maria Pinto Elyseu disse...

ocorrem-me mil imagens... como é bom partilhar contigo estas coisas! doida para chegar a Lx e dar-te aquele abraço!
beijinhos Vasquinho!