O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Insólito!

Em pleno gabinete da juíza, no Tribunal da Figueira da Foz, num processo de execução, um homem cortou um dedo com um cutelo que trazia escondido, como forma de protesto à decisão da juíza.

2 comentários:

Tomaz Mesquitella disse...

Que Rei!

ravaroni disse...

a decisão manteve-se e o gajo ficou sem conseguir fazer manguitos.. portugal no seu melhor!