O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Não Há Direito!

Na passada terça feira, noticiei aqui o caso do homem que em pleno Tribunal da Figueira da Foz, cortou o próprio dedo com um cutelo, em sinal de protesto à decisão de expropriação de um seu terreno.
Hoje, em pleno desabafo com a Dóna Fátima Lopes, Orico Santos (de sua graça) queixa-se que tudo isto é uma vergonha, e de que há de fazer justiça...pelas próprias mãos, quer-nos parecer!

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