Outro ano acaba. Foi um ano melhor? Pior? Igual? Medindo-o em eventos, foi um ano marcante. A crise instalou-se a nível mundial, a América elegeu um novo presidente, os combustíveis flutuaram. Não foi um ano bom, mas já tivemos pior, e é por isso mesmo que acho que não podemos ser ingénuos ao ponto de acreditar que virá um ano sem acontecimentos negativos marcantes que nos faça concluir, mais uma vez “que não há memória de um ano assim”.
Olhando para trás, tentando definir este ano, vejo-o como um ano de chegadas e um ano de partidas, um ano de ganhos e perdas, de alegrias e tristezas.
É inevitável que, ao recordar um ano, não nos lembremos do bom e do mau, do que ganhámos e do que perdemos. 2008 foi o ano em que uns amigos chegaram e outros partiram, dos que se ausentaram e dos que regressaram.
Foi o ano em que vi a minha família aumentar (ao ser tio pela segunda e terceira vez no espaço de um mês), e diminuir ao ver partir o meu primo-irmão Pedro e ter, para querer manter, amigos fora de série.
Tive a alegria de a tarde e más horas ter acabado o meu curso, e começar o meu mestrado; a sorte de passar duas semanas a correr o Egipto de Norte a Sul; a habilidade de manter o carro dos meus sonhos e a percepção de que aos 24 tudo isto não é tão fora do normal, apenas forte e marcante.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Primo, agora é S. Tomé (em princípio Abril ou Maio. Bora????
Abraço Diogo
do copo ou vaso ou do que raio é aquela merda não falas tu, não é? tsss tsss... para mim foi marcante! lol
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