O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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domingo, 5 de abril de 2009

Beauty...In an Unlikely Place


Não há nada que mais goste do que ser agradavelmente surpreendido. Bandas Sonoras instrumentais são a minha droga, uma noite ideal passada num lugar só meu, recluso por vontade própria.
Hoje descobri esta pérola no meio de uma obra-prima que serve de música ao que prevejo ser o mais comum dos filmes: Babylon A.D.
Ao começar a ouvir esta música, a influência de Henning Lohner abundava, assim como a de Zimmer, pós Da Vinci. O resultado é o prólogo a um álbum que nos surpreende e apaixona. É pesado, não é fácil, é rico. Quem quiser, peça, caso contrário, não deixem ao menos, de dar a merecida atenção a esta fusão de estilos conseguida pelo islandês Atli Örvarsson.

1 comentário:

Francisca CN disse...

"Não há nada que mais gosto do que ser agradávelmente surpreendido. Bandas Sonoras instrumentais são a minha droga, uma noite ideal passada num lugar só meu, recluso por vontade própria." tu é q devias estar drogado quando escreveste isto... muito inspirado