O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Já Repararam Que...Sacos de Farmácia

Irrita-me solenemente, até porque acredito não estar sozinho, o tamanho dos sacos que nos dão nas farmácias. Farmácia ou Pharmácia, essa é uma eterna e mais complexa discussão; agora alguém que me explique porque é que os sacos em que metem as caixas dos remédios são sempre minúsculos, roxos, com umas pegas mal enjorcadas? Depois metem tudo a martelo lá para dentro, incluindo a factura que profissionalmente rabiscam. Se não foi a crise que obrigou o recurso a amostras de sacos destas, peço (pedimos): saquinhos um bocadinho maiores (não, os de papel tipo embrulho de bolo, não servem)

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