O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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quarta-feira, 10 de junho de 2009

Lisboa está vazia. Numa semana que para a esmagadora maioria se resumiu a dois dias de trabalho, os que ficam procuram a praia para tirar a barriga de misérias, enquanto que outros raspam-se para esse antro sobrelotado chamado Al(l)garve. Há outros que não fazem nem uma coisa nem outra; estudam porque têm a semana partida ao meio com um exame na Sexta.

Myotis

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