O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Z o o

Quem mais aponta, quem mais goza, quem mais questiona, é quem mais faz. Qual administrativa com as fotografias de seus meninos no pano de fundo do seu ambiente de trabalho, a contar as habilidades do seu mais velho, também acabei por me converter àquele estado de espírito de total embevecimento pelos putos. Agora, que somos nós a olhar de cima para baixo, a uma emergente creche, o que mais podemos fazer que não tirar o melhor partido disso? Sim, tudo isto porque o meu sobrinho mai’velho faz 3 anos hoje.

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