Há um conjunto de filmes que toda a gente associa ao natal. Assim que chegamos a esta época, as televisões repetem pela milionésima vez filmes que com o natal pouco ou nada têm a ver.
Nunca a minha casa da Chamusca se vestiu de Natal tão tarde como este ano, mas já vai sendo tradição que quando tal acontece, o Love Actually está de alguma forma presente - ou o filme ou a banda sonora.
Deve haver muito pouca gente que ainda não o tenha visto: não por estar na tal fase de repetição à exaustão na televisão, mas porque é o filme de natal que precisamos. É uma história-mosaico, em que nos vemos de alguma forma representados. É o humor, é o ambiente, é a história e a mensagem que até o mais cínico se vê desafiado a criticar.
O quanto eu gosto deste filme não é segredo, mas se há quem dúvidas tenha, sugiro que veja este vídeo. Sei quem me vai criticar ou revirar os olhos por achar que este é um dos melhores aberturas de um filme, mas em apenas 1:12, Richard Curtis, com simplicidade, inteligência e sensibilidade conseguiu escrever e filmar o que muitos sabemos, mas não realizamos.
sábado, 13 de dezembro de 2008
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2 comentários:
É uma história-mosaico, em que nos vemos de alguma forma representados? Vasco.... estou orgulhosa c td o teu assaz brilhantismo
O Filme é muito bom! Bem apanhado o excerto do princípio do filme. É aquele que as pessoas menos se lembram. Falando por mim mesmo (como diz o Bubakar) eu ja sinto o Natal há uns tempos.. Mas é sempre assim... Umas vezes com mais força que outras. Abraço!
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