O Dialecto está de cara lavada. Quer dizer, primeiro que tudo, não tem cara para lavar, tem uma imagem a renovar. Talvez não tenha passado tempo suficiente para justificar esta alteração, mas achei que, em todo o caso, o devia fazer. Fiel ao seu nome, e à minha missão, o dialecto continua a palrar as suas baboseiras, sujeitas e ansiosas de críticas, por crescer ser o mais importante. A linguagem é a mesma(não cedo ao acordo), os assuntos são os do costume, os leitores esperam-se ser os mesmos, e com sorte outros tantos que consiga entusiasmar.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

sábado, 13 de dezembro de 2008

*Christmas* is all around, actually

Há um conjunto de filmes que toda a gente associa ao natal. Assim que chegamos a esta época, as televisões repetem pela milionésima vez filmes que com o natal pouco ou nada têm a ver.

Nunca a minha casa da Chamusca se vestiu de Natal tão tarde como este ano, mas já vai sendo tradição que quando tal acontece, o Love Actually está de alguma forma presente - ou o filme ou a banda sonora.
Deve haver muito pouca gente que ainda não o tenha visto: não por estar na tal fase de repetição à exaustão na televisão, mas porque é o filme de natal que precisamos. É uma história-mosaico, em que nos vemos de alguma forma representados. É o humor, é o ambiente, é a história e a mensagem que até o mais cínico se vê desafiado a criticar.

O quanto eu gosto deste filme não é segredo, mas se há quem dúvidas tenha, sugiro que veja este vídeo. Sei quem me vai criticar ou revirar os olhos por achar que este é um dos melhores aberturas de um filme, mas em apenas 1:12, Richard Curtis, com simplicidade, inteligência e sensibilidade conseguiu escrever e filmar o que muitos sabemos, mas não realizamos.

2 comentários:

Francisca CN disse...

É uma história-mosaico, em que nos vemos de alguma forma representados? Vasco.... estou orgulhosa c td o teu assaz brilhantismo

Tomaz Mesquitella disse...

O Filme é muito bom! Bem apanhado o excerto do princípio do filme. É aquele que as pessoas menos se lembram. Falando por mim mesmo (como diz o Bubakar) eu ja sinto o Natal há uns tempos.. Mas é sempre assim... Umas vezes com mais força que outras. Abraço!